Ensaio...
Um primeiro pensamento...uma divagação começando do pressuposto de infelicidade total, e sempre na espera que isso seja o combustível de um inspiração, sendo ela por tuberculose, como os antigos, ou uma decepção amorosa, como todos. Essa tal infelicidade que parece mais um prelúdio de uma possível maturidade precoce me parece um fardo muito pesado para se carregar, e me censurando mesmo, acabo por pensar que nada disso poderia ter acontecido, para que me mantivesse medíocre, mas numa relativa felicidade (toma-se relativa felicidade/relativa infelicidade). O pensamento está todo concentrado nesta linha, de que sem altos e baixos a felicidade da vida se concentraria nas coisas médias, e não haveria a terceira lei de Newton pra me derrubar. Sem uma grande felicidade não iria existir a ressaca pós-felicidade, e realmente descobrimos a felicidade, totalmente palpável, se alcançarmos tudo aquilo que sempre idealizamos, e que quando acaba, simplesmente acaba, e a realidade volta a ser a realidade, ou seja, médias felicidades que não são preenchidas da plenitude, e por isso haja Lexotan.
1 Comments:
nao gostei do seu blog....ele me deixa triste....fico achando que nunca vou alcançar a felicidade plena...pelo menos fico achando que nunca vou alcançar a infelicidade plena também.... irmão
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